12 dicas para retomar o controle do tempo que mundo virtual roubou

Desligue os alertas

Tenha rotina para checar e responder mensagens e só acesse nos horários pré-determinados. Pare e avalie: você precisa mesmo conferir os e-mails ou as redes sociais a cada minuto?

Planeje seu dia

Anote em um papel, agenda ou recorra a serviços simples e gratuitos online para elaborar uma lista daquilo que você precisa concluir ou encaminhar no dia seguinte. Não é preciso ser inflexível, mas tente manter o foco no que foi planejado.

Estabeleça objetivos

Fica mais fácil lidar com tantas mensagens se você tem um projeto pessoal ou profissional. A partir do seu objetivo, é possível definir o que é importante agora e o que pode ficar para depois.

Não faça mil coisas ao mesmo tempo

Quem realizar muitas tarefas simultaneamente perde o foco com mais facilidade e corre o risco de não concluir nenhuma.

Não trapaceie

Ao perceber que será necessário passar o dia sem conferir as redes sociais ou a tarde com o celular desligado, não ceda ao impulso de burlar sua própria regra. Tão importante quanto definir limites é segui-los.

Reconheça seu papel

Pode ser difícil reconhecer, mas a verdade é que ninguém é tão importante que precise ficar conectado 24 horas por dia. Na maioria dos casos, as mensagens, notícias ou alertas não são tão urgentes assim. Se tem um cargo importante, aprenda a delegar tarefas e responsabilidades para que outro possa responder em sua ausência.

Defina padrões

Avise amigos, colegas e contatos de trabalho do seu prazo para responder. Assim, as pessoas não criam expectativa de retorno imediato.

Seja tolerante

Permita que o outro também tenha seu próprio tempo. Não pressione por respostas imediatas daquilo que não é urgente ou importante.

Explore os recursos

No Facebook, desabilite notificações de grupos que você não precisa acompanhar. No e-mail, aprenda e sinalizar com cores ou sinais diferentes as mensagens com níveis diferentes de prioridade.

Faça acordos

Em grupos, às vezes é difícil manter a conversa sem que ao menos uma pessoa comece a conferir o celular. Uma saída é deixar o aparelho do lado de fora de reuniões ou fora do alcance da mão em encontros informais. Para alguns grupos, funciona até estipular uma prenda: o primeiro a tocar no aparelho paga a conta. O que vale é achar uma solução criativa com a qual todos concordem.

Converse e oriente

Quem convive com crianças e adolescentes hiperconectados que, por isso, têm alguma dificuldade na escola ou de relacionamento não tem saída: precisa conversar, tentar mostrar que o mundo não vai acabar se o celular for desligado na hora do jantar ou de focar nos estudos.

Seja o exemplo

Nada melhor para ajudar os mais jovens do que ser um exemplo: é mais difícil convencê-los a se desconectar se você faz as refeições com o celular em cima da mesa.

Fonte: Zero Hora

Windows ou Mac: ajudamos você a escolher

Pelo Pinguim, direto do E-Glu

Optar por um novo computador é mais que escolher se ele vai ser um computador de mesa ou um portátil, ou que configurações você quer que ele possua. É também decidir qual é a plataforma que você utilizará nele, ou seja, que sistema operacional você quer utilizar.
Tudo seria mais simples se essa decisão pudesse ser feita depois da compra da máquina, mas o fato é que ao adquirir um computador, também se adquire um sistema operacional e, em alguns casos, é impossível trocá-lo livremente.
Ao Mac OS X, por exemplo, criado pela Apple, só é permitido rodar em computadores fabricados pela marca. Existem gambiarras por aí, mas essas ferem os termos de uso do software e exigem um conhecimento técnico – sem falar na paciência – avançado por parte de seus executores.

Derrubando mitos
Usar um Mac ou usar um Windows é praticamente questão de gosto. De seu lado o Mac é mais fácil de usar (segundo alguns), enquanto o Windows possui uma base de aplicativos imensa e um número gigantesco de usuários, o que garante um melhor suporte.
Por muito tempo, foi dito que o Mac era o computador para o editor de imagens ou de vídeo, para o designer ou artista gráfico, enquanto o PC era para os pobres mortais que não tinham lá seus talentos no desenho. Outra crítica que o Mac recebia era que sua base de jogos e softwares era ínfima, o que sempre afastou parte da clientela, junto com preços muito mais salgados. A verdade é que o sistema da Apple amadureceu e essas diferenças diminuíram - incluindo o “degrau” no preço.
O Mac continua um pouco mais caro, é verdade, mas a diferença de preço entre os computadores da Apple e as máquinas de qualidade voltadas para o Windows está cada vez menor. A oferta de jogos para o Mac também aumentou. Portanto, optar por um é questão de adaptação.
E, antes que alguém pergunte se não vamos falar de Linux hoje, saiba que também existe essa terceira opção.

Mas, quais as diferenças, então?
A primeira coisa que deve ser esclarecida aqui é que, mesmo de maneiras diferentes, ambos os sistemas são capazes de lidar com todas as tarefas cotidianas. Isso quer dizer que, independente do que você escolher, poderá editar textos, enviar e-mails, navegar na internet e realizar todas as tarefas triviais.
O que muda é a forma como isso é feito. Embora o Mac seja mais fácil de operar para um principiante, essa ideia cai por terra em um mundo onde a maior parte das pessoas começou utilizando o Windows. A menos que você seja (ou queira presentear) um usuário com o menor contato do mundo com computadores até hoje, precisará passar por adaptação seja para mudar do PC para o Mac como do Mac para o PC.
Em termos práticos, o Mac continua sendo a plataforma mais indicada para artistas, editores de vídeo e designers. Por outro lado, a imensa popularidade do Windows e o fato de que ele é usado por boa parte dos consumidores no mundo inteiro levam alguns softwares importantes para ele, com exclusividade.
Se você depende de um software específico, a dica é – antes de decidir a migração – ver se ele possui uma versão voltada ao sistema operacional que você quer. Caso o aplicativo que você precisa não exista para a plataforma desejada, adie a migração.

Windows no Mac e Mac no Windows: é possível?
Tentaremos esclarecer, de forma resumida, uma das dúvidas mais comuns entre os consumidores. Como dissemos anteriormente, a Apple não permite – legalmente – que seu sistema operacional seja rodado em uma máquina fabricada por outra marca. Há meios, o chamado Hackintosh, mas são ilegais e bastante confusos para um usuário inexperiente.
Já a Microsoft, responsável pelo Windows, não restringe o uso de seu software. Com a introdução da tecnologia de processadores Intel nas máquinas Apple, foi viabilizado o uso nativo do sistema da Microsoft em Macs. Dessa forma você pode ter, em um mesmo computador, Windows e Mac OS X rodando lado a lado, em partições diferentes (ao ligar o Mac, você pode escolher qual sistema utilizará). Outro meio é a partir da virtualização, que permite que o Windows seja rodado dentro de uma janela do Mac OS X, mas esse método é apenas reservado aos Macs mais poderosos, uma vez que consome muito recurso da máquina.
É preciso lembrar que você precisará adquirir uma licença adicional do Windows (ou usar uma que já possua) para instalar o sistema operacional no Mac. Ou seja, conte com esse gasto caso queira um computador da Apple que rode, também, Windows.

Tenho um iPhone, iPod ou iPad, faz sentido ir para o Mac?
Não é necessário migrar para um Mac só porque você tem outro dispositivo da Apple. Todos esses aparelhos, sejam tocadores, tablets ou smartphones, são compatíveis, também, com o Windows.
Mas, é fato que por ser uma criação da dona do Mac OS X, o iOS (sistema operacional usado por esses aparelhos) são pensados primeiro para produtos da própria empresa, de forma que sua compatibilidade em Macs é invejável.

Se possível, teste
Todas essas dicas e esclarecimentos arranham a superfície das diferenças entre Macs e PCs com Windows. O teclado é diferente, o mouse se comporta de forma diferente e há mais um sem fim de pequenas diferenças que exigirão um pouco de adaptação.
A dica final, e talvez a melhor que podemos dar, é que você teste as duas opções antes de adquirir uma delas.